O cachorro morreu na sexta.
A csa ficou vazia, mas o cheiro do pêlo tomava conta de tudo.
Morri.
Morremos.
Foi embora o universo doce, dos olhos que os humanos quase nunca ousam mostrar, da maciez da desproteção, da imponência da fragilidade.
O mundo ficou pior.
Mas, amanhã de manhã, busca uma nova cachorrinha.
3 de outubro de 2009
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